27 maio 2010

COLÓQUIO INTERNACIONAL RS

COLÓQUIO INTERNACIONAL REÚNE COMUNIDADE NEGRA DO RIO GRANDE DO SUL
Evento na Assembléia Legislativa foi promovido pelos clubes sociais negros do Estado em parceria com a editora Nandyala ...
Em uma promoção dos Clubes Sociais Negros do Rio Grande do Sul, em parceria com a Nandyala Editora, o Colóquio Internacional “Africanidades e Pensamento Negro” reuniu autoridades e representantes da comunidade negra do Estado na noite de segunda-feira (24/05), no auditório Dante Barone da Assembléia Legislativa. O conferencista convidado foi o etnólogo e cientista político, o cubano Carlos Moore, que é doutor em Ciências Humanas e em Etnologia.

O evento itinerante com simpósios em várias capitais do país marca uma homenagem a Aimé Césaire, intelectual, poeta e político francês, nascido na Martinica, e que se tornou um dos mais notáveis ideólogos da negritude. A mesa de abertura da atividade, em Porto Alegre/RS, contou com a participação do deputado estadual Raul Carrion, representando o Legislativo gaúcho, da assessora técnica de Política Cultural da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial do Governo Federal/Seppir, Renata Mello do Nascimento e da mestre em Literaturas de Língua Portuguesa e representante da editora Nandyala, Íris Maria da Costa Amâncio.

Também estiveram presentes o presidente do Conselho de Desenvolvimento e Participação da Comunidade Negra do RS (Codene), Victor Hugo Amaro, e dos representantes do RS na Comissão Nacional de Clubes Sociais Negros, Luis Carlos de Oliveira, que também é vice presidente da Associação Floresta Montenegrina de Montenegro, e Giane Vargas Escobar, mestre em Patrimônio Cultural e diretora do Museu 13 de Maio de Santa Maria.

Reflexões sobre a questão racial
Ao abrir a conferência, o etnólogo Carlos Moore abordou sobre as influências e sua trajetória ao lado de líderes negros como o ativista político americano Malcom X, nos Estados Unidos, do aprendizado com Aimé Césaire, em Paris, e na luta pela libertação da África, além do período em que foi exilado de Cuba. Moore apresentou a consideração de Césaire para o conceito teórico de Negritude e citou a Revolução do Haiti como a “origem do renascimento do negro”, onde a população denunciou a existência do racismo e construiu a negritude como projeto político e uma forma de consciência.

Entre outras contribuições do intelectual francês, Carlos Moore trouxe a definição de fenômenos da sociedade ao nazismo, surgido na Alemanha e disseminado em outros países, assim como ao racismo, que segundo ele, devem ser combatidos através de um pensamento e ações de afirmação racial em escala global. “Conferências como estas são importantes para restabelecermos a verdade histórica não só para negros como para os brancos que não se sentem confortáveis por estarem conscientes dos males do racismo. Um sistema que serviu apenas a um grupo específico e dá poder sobre o monopólio de recursos”, concluiu.


Clubes Sociais Negros
O movimento Clubista envolve um número aproximado de mais de 100 clubes sociais negros, distribuídos em diversas cidades do Brasil, tendo no Rio Grande do Sul sua maior expressão com 55 dos clubes da federação. Entre estas entidades, algumas já completaram mais de um século de história como reduto permanente da cultura e hábitos dos negros de nosso país.
Conforme descreve o poeta e historiador Oliveira Silveira, “os Clubes Sociais Negros são espaços associativos do grupo cultural étnico afro-brasileiro, originário da necessidade de convívio social do grupo, voluntariamente constituído e com caráter beneficente, recreativo e cultural, desenvolvendo atividades num espaço físico próprio”.

Reunião de entidades
Durante o evento, também houve o lançamento do documentário “Papa Césaire”, de autoria da cineasta que integra a mesa de debates. E, ainda, o lançamento dos livros - "Discurso sobre a Negritude", de Aimé Césaire, e "O Marxismo e a questão racial", de Carlos Moore.

Diversas entidades e organizações participaram e apoiaram a iniciativa como o Centro Ecumênico de Cultura Negra – Cecune, a União de Negros pela Igualdade – Unegro, Associação de Mulheres :Negras – Acmun, Associação das Escolas de Samba de Porto Alegre/RS – Acpars, Congregação em Defesa das Religiões Afrobrasileira, Museu Treze de Maio, Centro de Integração da Metade Sul, Liga da Canela Preta, Coletivo de Sociedades Negras do RS e Fórum/RS.
A organização da conferência reuniu o Movimento dos Clubes Sociais Negros do Rio Grande do Sul, Nandyala Editora, Secretaria Especial de Políticas Públicas de Igualdade Racial (Seppir), Associação Brasileira de Pesquisadores Negros (Abpn) e Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul.

Por Lisandro Paim – jornalista /RS - MTE 12878
Presidente da Associação Cultural e Beneficente Seis de Maio - Gravataí/RS
Coordenador Região Metropolitana Movimento Clubista/RS
Secretário Municipal de Comunicação substituto – Gravataí/RS
Contatos: (51) 81063486 e 34844576


18 maio 2010

Aimé Césaire, Sarah Maldoror e Carlos Moore em Colóquio Internacional: Rio, Belo Horizonte, Porto Alegre e Salvador

 

Aimé Césaire (Martinica)
image005          Aimé Fernand David Césaire (Basse-Pointe, Martinica, 26 de junho de 1913Fort-de-France, 17 de abril de 2008) foi um poeta e político francês. Foi, juntamente ao Presidente do Senegal Léopold Sédar Senghor, o ideólogo do conceito de Négritude e sua obra é marcada pela defesa de suas raízes africanas. Foi presidente da câmara (prefeito) de Fort-de-France durante 56 anos, entre 1945 e 2001.

Obra: Cahier d'un retour au pays natal, Paris, 1939; Les Armes miraculeuses 1946; Soleil cou coupé 1947; Corps perdu (desenhos; de Picasso), Paris, 1950; Ferrements, Paris, 1960; Cadastre, Paris, 1961; Moi, lamina ire, Paris, 1982; La Poésie, Paris, 1994 - Teatro: Et les chiens se taisaient, Paris, 1958;La Tragédie du roi Christophe, París, 1963; Une saison au Congo, París, 1966; Une tempête, d'après 'La Tempête de William Shakespeare: adaptation pour un théâtre nègre), París, 1969 - Ensaios: Esclavage et colonisation, París, 1948.;Discours sur le colonialisme, Paris, 1955. ;Discours sur la négritude, 1950 - História: Toussaint Louverture, La révolution Française et le problème colonial, París, 1962.

2 - Sarah Maldoror (França/Guadalupe)

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Sarah Ducados, nascida em Gers, França, é atriz, diretora e cineasta negra, também referenciada como antilhana de Guadalupe. Estudou teatro em Paris e, junto com seu esposo Mário Pinto de Andrade (intelectual e ativista angolano), estudou cinema em Moscow, com Mark Donskoi in Moscow (1961-62), onde conheceu Ousmane Sembène. Sarah Maldoror é internacionalmente conhecida por seus documentários, principalmente Sambizanga (1972), sobre a guerra em Angola (1961-1974), bem como por seus registros do pensamento de renomados intelectuais negros, como Aimé Césaire e René Depestre. Sobre Césaire, destacam-se 1986 Miami, Martinique, Aimé Césaire - le masque des mots (52mn – documentaire) e 2009 Paris, Papa Cesaire (50 mn - documentaire).

3 - Charles Moore Wedderburn (Cuba)
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Etnólogo e cientista político, pós-graduou-se na Universidade de Paris-7, na França, como Doutor em Ciências Humanas e Doutor em Etnologia. Desde 2002, é Chefe de Pesquisa Sênior (honorário) na Escola de Estudos de Pós-Graduação e Pesquisa da University of the West Indies (UWI), Kingston (Jamaica). É fluente em Francês, Inglês, Espanhol, Creole e Português. Sua carreira acadêmica, de 1986 a 2002, inclui cargos como professor titular de Assuntos de América Latina no Instituto de Relações Internacionais da University of the West Indies (UWI), em Trinidad e Tobago, e professor visitante na Florida International University (FIU), na Florida. De 1982 a 1983, foi consultor pessoal para assuntos latino-americanos do Secretário Geral da Organização da Unidade Africana (atualmente União Africana), Dr. Edem Kodjo, e desempenhou a mesma função, de 1966 a 200, junto ao Secretario Geral da Organização da Comunidade do Caribe (CARICOM), Dr. Edwin Carrington. Durante cinco anos, foi assistente pessoal do cientista senegalês, Cheikh Anta Diop, em Dacar, Senegal. De 1970 a 1984, desempenhou carreira em jornalismo como analista político, na Agence France-Presse e no semanário inter-nacional Jeune Afrique, e como colaborador nas revistas Afriscope (Nigéria) e Nadhatu Ifriqiya (Egito). Em fevereiro de 1987, promoveu o evento “Première Conférence Hémisphérique dês peuples noirs de La Diáspora em hommage à Aimé Césaire”, na universidade da Flórida, ocasião em que Aimé Césaire proferiu seu último discuso, intitulado "Discours sur la Négritude".

Curadoria:           Iris Amâncio (UFF/Letras/NEPA- ABPN)

 

Evento discute situação do negro

 

ANO 115 Nº 230 - PORTO ALEGRE, TERÇA-FEIRA, 18 DE MAIO DE 2010

Evento discute situação do negro

A Rede Afro-Gaúcha de Profissionais do Direito quer aprofundar o debate envolvendo questões sociais referentes aos afrodescendentes no país e no RS. Para tanto, está promovendo, na quinta-feira, o seminário Olhares Diferenciados sobre a Tríade Juventude Negra, Segurança Pública e Violência. O evento ocorrerá no auditório da Faculdade de Direito da Ufrgs, a partir das 18h30min, e conta com o apoio do Grupo Record RS, tendo o vice-presidente do grupo, Fabiano Freitas, como um dos palestrantes.
Conforme o coordenador da Rede Afro-Gaúcha de Profissionais do Direito e procurador do Estado, Jorge Terra, o objetivo principal é discutir a formação e o acesso de afrodescendentes e de jovens carentes dentro das diferentes áreas do Direito. "Essa ideia partiu da observação de que é necessário preparar esses futuros acadêmicos com um curso que lhes traga noções que vão da autoestima, passando pelo compromisso social e chegando ao empreendedorismo, pois muitas vezes faltam perspectivas e informações sobre como eles devem atuar em um mercado competitivo", disse Terra. Ele lembrou que existem no RS apenas três procuradores de Estado negros, apenas um desembargador e um juiz e dois procuradores de Justiça afrodescendentes. "Precisamos proporcionar condições a que todos possam acessar essas carreiras, mostrando a real diversidade social que há no RS", argumentou.
Terra destacou o fato de que os eventos da rede são uma forma de disseminar a ideia, a fim de que novos parceiros possam se somar. "Já contamos com parcerias da OAB/RS, MPE, Ajuris, Fundação Cultural do Sport Club Internacional e Faculdade Dom Bosco, para fazer esse curso acontecer", sustentou.
fonte: Correio do Povo

13 maio 2010

Sobre o fim da História e o 13 de maio

 

Uma mensagem a todos os membros do Blog Floresta Montenegrina

A invenção do Dorímetro e fim da História.

Em pleno 13 de Maio, em memória das vítimas da violência institucional e em homenagem a mais um negro humilhado pela PM na velha São Paulo.

Salloma salomão Jovino da Silva

Alguém certa vez, me perguntou sobre a dor, se não uma questão apenas de ponto de vista!? Essa noção absoluta de relatividade deve explicar um fato recente que surgiu na mídia. No primeiro momento pareceu tratar-se de uma fábula borgiana. Permitam-me contar:

Há tempos que uma equipe de renomados pesquisadores esta montando um aparelho que possa medir a dor. Inclusive já divulgaram que o tal equipamento será capaz de fazê-lo em caráter histórico e retroativo. Um chefe do laboratório deu uma entrevista muito esclarecedora para um famoso jornalista honesto, sustentando que quando o tal aparelho chamado “Dorímetro” estiver funcionando, vai ter fim esse papo de cota, reparação, escravidão, holocausto ou denúncia vazia de genocídio.

Segundo o Doutor Oto Krakauer, responsável pelas pesquisas, a partir de agora vai bastar medir a dor de cada pessoa, de cada nação, de cada civilização e comparar com outras amostras, para saber se “certas reivindicações” de reparação, justiça e equidade têm realmente fundamento ou não.

O objetivo principal daquele que já é considerado “o invento do século” é justamente a economia de tempo e papel que propiciará. O proeminente intelectual que é ao mesmo tempo o proprietário da empresa que fabricará o equipamento argumenta que “muito dinheiro será economizado em psicanalista, em pesquisa antropológica, arqueológica, filosófica e histórica." Sua enfase recai principalmente nas duas últimas que, segundo o genial pesquisador, “nada produzem de útil mesmo”.

Obsrevadores mais atentos dizem que no Brasil mundo acadêmico e científico está em verdadeira polvorosa. Corre a boca pequena que em alguns centros de pesquisa, especialmente em paises em “vias de desenvolvimento” está em curso uma verdadeira corrida maluca em busca de aposentadoria, assim como das últimas bolsas de estudo disponíveis para essa área denominada Ciências Humanas.

Renomados cientistas sociais já se anteciparam e mandaram seus Currículos Lattes, com as devidas cartas de recomendações às ONGs de Empresas como Camargo Correia, Odebrechet, Banco Itaú, Unibanco, Andrade Guitierres, Natura, etc. Sob o risco de perder as verbas de pesquisa preferem vender seu requintado trabalho a quem pagar alguma do que, ter de lutar por uma maior democratização do ensino superior.

Aqueles que já conseguiram algum prestígio ou privilégio, ascensão ou lucro com monografias, dissertações ou teses, com questões que desafiam a compreensão do surgimento e desenvolvimento de certa humanidade, estão pesarosos e dizendo adeus aos longos seminários internacionais as custa dos cofres públicos. Nunca mais será possível um único centavo, para eternas elocubrações sobre colonialismo, imperialismo, hegemonia, escravismo, essencialismo, fenomenologia, existencialismo, revivalismo, religiosidade, cultura, civilização e outros tantos temas. Toda a economia de dinheiro que o uso do “Dorímetro” poderá proporcionar, deverá ser gasto em pesquisas sobre as variantes das cefaléias e produção de novos medicamentos pra o cancro-mole.

Enquanto o invento não vem, vamos assistindo a dor ao lado, a dor alheira, vamos nos corrompendo pela dor silenciosa das pequenas e imperceptíveis gentes, dorzinha gostosamente imensurável. A melhor dor é a nossa, porque é dor mesquinha e intransferível. É dor extremamente pessoal.

Essa dorzinha individualista não pode rimar com as músicas ritmadas que se espalharam pelas margens do Atlântico. Certamente o gemido dos torturados pelos americanos e ingleses não pode rimar com o soul de James Brown, é certo que não rima. Não podem rimar com cor tão branca e a voz tão negra do Rithm and blues de forte Amy Winehouse. Rajada de metralhadora não é rufo de caixa da bateria, bumbo não é bazuca, baqueta não é bala. Nossa vingança adormecida é resultado dessa dor. Ela resume-se na certeza de que quem atira mata, mas quem mata, mesmo inocentemente morre um pouco também.

Vimos pela internet em tempo real que os corpos despedaçados no Sudão e Nigéria, Kossovo e Bagdá depois de apresentados on-line, ficam meio escondidos em um ponto neutro da tela de LCD, permanecem lá por semanas aparentemente intacto, mas não sentimos o cheiro. Não sentimos o tambem parte de nós nos corpos que boiaram no Mississipi, nem na pólvora gasta com moradores de rua na zona norte de São Paulo. Não sentimos nada, nem mesmos a ação do tempo, nem do refluir da História. Somos mortos-vivos poderosos, cujos funerais têm que ser refeito todos os dias.

Muitos como eu adoram ver os roqueiros velhos, ver os cabelos brancos e as pelancas de homens vitoriosos cheios de medalhas e prestígio comprado na indústria de cosméticos. Com o passar do tempo virilidade torna-se apenas jogo de cena, só há sensualidade na língua, no farfalhar das notas verdes e no brilho das medalhas. Minha conclusão é que o envelhecimento humaniza, mas não salva, a morte ridiculariza e somente a dor é esclarecedora. Por tudo isso e, até que o Dorímetro seja colocado em funcionamento, devemos incentivar os jovens de ambos os sexos para que memorizem o maior numero possível de datas e nomes de lugares e pessoas.

Salloma Salomão Jovino da Silva é Doutor em História pela PUC-SP e Professor de História da África e Cultura Afro- Brasileira da F.S.A.

08 maio 2010

Rádio Guaíba em 07.025.2010 - divulgação

 

07/05/2010 16:03 - Atualizado em 07/05/2010 16:19

Seminário reúne Rede Afro-gaúcha de Profissionais do Direito

Evento ocorre no dia 20, no auditório da Faculdade de Direito da Ufrgs

Divulgação / Rádio Guaíba Foto:

Divulgação / Rádio Guaíba

Juventude Negra, Segurança Pública e Violência são os temas que serão abordados no seminário da Rede Afro-gaúcha de Profissionais do Direito, que ocorre dia 20 de maio, no auditório da Faculdade de Direito da UFRGS. Participarão como painelistas do evento representantes da Brigada Militar, Polícia Civil, Associação Estadual dos
Secretários Municipais de Segurança Pública, Central Única das Favelas, PUCRS e Grupo Record. O evento foi apresentado pelo procurador do Estado e coordenador da Rede Afro-Gaúcha de Profissionais do Direito, Jorge Terra, durante entrevista ao programa Guaíba.com.
A entrevista pode ser conferida no link do áudio.
Ouça o áudio: Sonora 1: procurador do Estado e coordenador da Rede Afro-Gaúcha de Profissionais do Direito, Jorge Terra
Ouça o áudio: Sonora 2: procurador do Estado e coordenador da Rede Afro-Gaúcha de Profissionais do Direito, Jorge Terra

Fonte: Rádio Guaíba

07 maio 2010

12º FÓRUM ESTADUAL DE MUSEUS

PARTICIPAMOS DO 12º FORUM ESTADUAL DE MUSEUS,EM SANTA MARIA,NOS DIAS 5,6 E 7 DE MAIO,ESTIVEMOS REPRESENTADOS PELA SRA.SIMONE DE OLIVEIRA,NOSSA DIRETORA SOCIAL E SECRETÁRIA EXECUTIVA DO COLETIVO CCFNR/RS.
DURANTE O FÓRUM ACONTECERAM SIMULTANEAMENTE 4 MINICURSOS,(PLANO MUSEOLÓGICO,ELABORAÇÃO DE PROJETOS,DOCUMENTAÇÃO DE ACERVOS E ACESSIBILIDADE) MARCAMOS PRESENÇA NO MINICURSO"ELABORAÇÃO DE PROJETOS",QUE FOI MINISTRADO PELO PROFESSOR DOUTOR RAFAEL ZAMORANO BEZERRA (HISTORIADOR DO MUSEU HISTÓRICO NACIONAL DO RJ), TIVEMOS A OPORTUNIDADE DE TAMBÉM PARTICIPARMOS DE UMA PALESTRA INTERNACIONAL "O SISTEMA NACIONAL DE MUSEUS DO URUGUAI" MINISTRADA PELO PROFESSOR ALEJANDRO GIMENEZ.
AGRADECEMOS À ESPECIALISTA EM MUSEOLOGIA E MESTRE EM PATRIMÔNIO CULTURAL SRA.GIANE ESCOBAR PELO CONVITE. OBRIGADA!!!

CADASTRAMENTO...


MINICURSO DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS.
MESTRE "BOI" FAZENDO APRESENTAÇÃO CULTURAL DE CAPOEIRA .
VISITA AO MUSEU TREZE DE MAIO,RELEMBRANDO O IMORTAL, OLIVEIRA SILVEIRA...
CONHECENDO UM POUCO DA HISTÓRIA DO ANTES CLUBE,AGORA MUSEU, TREZE DE MAIO.
ALGUNS DOS PARTICIPATES DO CURSO DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS...
...DESPEDIDA...