24 abril 2010

Associação de Defesa da Comunidade Negra e Sambista


FORMAÇÃO DE CULTURA E LAZER

Com esta mensagem agradeço a participação de todos que acompanham a Produção de Cultura Negra de Santos, a formação da consciência de massa é uma situação difícil.

O rumo que seguimos e as pessoas que acompanham, pela importância que possuem em sociedade, obrigação agradecer em especial aos que manifestaram atenção como aconteceu através do Bispo de Bagé Dom Gilio Felicio, muito mais ainda porque nos acompanha desde 02/01/08, sua ultima colocação em 05/04/2010, trouxe sua benção demonstrando que esta cumprindo o Processo de Comunicação e Cultura Solidária, definida pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil que da continuidade aos grandes Congressos promovidos pela União Cristã Brasileira de Comunicação Social, pelos Mutirões Brasileiros de Comunicação. Estes Congressos, promovidos pela UCBC, tiveram inicio nos anos 70 e começo da década de 80, onde se discutia a participação popular na vida política e a democratização das comunicações.

O tema proposto pelo Mutirão Nacional de Comunicação como preparação e reflexão ao grande evento da comunicação. Assim, todos os anos a Igreja do Brasil promove um grande debate sobre comunicação, ou em âmbito Nacional, ou Regional. Os Mutirões Brasileiros de Comunicação procuram reunir o maior número possível de comunicadores comprometidos com a mesma causa: fazer da comunicação, suas políticas e suas mídias, o principal lugar de construção de outra ordem social, de relações justas e solidárias.

Dom Gílio Felício me sinto honrado com a sua benção, considero como promoção e importante exemplo de força que somente tende a engrandecer nosso trabalho.

Aproveito para levar de conhecimento de todos que com assistência lotada a Câmara Municipal de Bagé em Sessão Solene realizada em 09/10/2009, ortogou o título de Cidadão Bageense a Dom Gilio Felício, noite de segunda- feira marcada por emoção para dezenas de pessoas que participaram da entrega da homenagem ao bispo Dom Gílio Felício. Titulo foi uma proposição da vereadora Adriana Lara.

O evento iniciou por volta de 20:00 hs e contou com inúmeras homenagens ao novo cidadão. A entrada do único bispo Negro do Rio Grande do Sul foi acompanhada ao som de atabaques pelo grupo Abada Capoeira e teve a participação do menino de cinco anos, Akintundê Gonçalves Vaz. Logo após apresentações do Coral Auxiliadora, Um texto sobre o negro foi lido pelo ator, Richard Conceição, a homenagem do Movimento Familiar Cristão que apresentou um vídeo contando a vida do bispo desde a infância até os dias atuais e o coral do movimento cantou uma música. logo depois, o coral de pequenas vozes do Instituto da Criança e do Adolescente entoou o canto gospel “Faz Um Milagre em Mim” do cantor de Regis Danese e proporcionou ao bispo e aos presentes um dos momentos mais marcantes da cerimônia, a entrada da mãe, de 80 anos, Maria Francisca Felício, acompanhada dos filhos, Elírio, Ilério, Francisco, Rosa e Fátima. Junto à cunhada do bispo, Eloísa Felício e sua madrinha que arcou com os estudos de Dom Gílio, Edith Eidt. O bispo não esperava a chegada da família, apenas da madrinha.

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